segunda-feira, março 15, 2010

A MÁ SORTE DOS COOPERADOS DA BANCOOP É QUE OS DIRIGENTES DA ENTIDADE NÃO SÃO DO DEM…



segunda-feira, 15 de março de 2010 | 5:57

A grande e terrível má sorte das vítimas da Bancoop, a cooperativa do Sindicato dos Bancários que lesou muita gente, está no fato de os dirigentes da entidade pertencerem ao PT. Os cooperados teriam melhor sorte se João Vaccari Neto e Ricardo Berzoini, duas das pessoas diretamente ligadas à barafunda, fossem membros do DEM. Aí teríamos um pandemônio! Mas não! O segundo foi presidente do PT até outro dia e é membro de destaque da burocracia partidária. Eu até o chamo de “Berzoniev”, tentando dar, assim, um sotaque soviético a seu nome, coisa bem apropriada a sua postura de burocrata cinzento.
O outro capa-preta é nada menos do que o atual tesoureiro do PT e amigo pessoal de Lula. Vaccari veio da engrenagem da CUT. Pertencia ao conselho da Usina de Itaipu. É um petista de quatro costados. Em depoimento prestado à Procuradoria Geral da República, Lúcio Funaro o acusa de ser o homem da corretagem junto aos fundos de pensão das estatais. Reportagem de capa da VEJA desta semana conta tudo.
Fossem os chefões da Bancoop membros do DEM, aí os cooperados teriam a seu lado toda a imprensa — sem exceção — e, muito provavelmente, o aparato do estado mobilizado não exatamente para atender a seus interesses, mas para pegar os adversários do PT. Indiretamente, as vítimas poderiam até ser beneficiadas.
Fossem os chefões da Bancoop membros do DEM — ou do PSDB —, e fitas e gravações provando falcatruas já teriam sido plantadas em todas as redações. E a coisa não seria um mal em si, claro: havendo safadeza, como havia no governo Arruda, é preciso mesmo botar a boca no trombone — e lembro que os pilantras do DF não estão mais no DEM. Já Berzoini e Vaccari pertencem ao núcleo duro do PT.
Fossem os chefões da Bancoop membros do DEM, setores da Polícia Federal estariam empenhados em provar as vinculações entre o esquema criminoso e a direção nacional do partido  —  como fazem, agora, ao investigar o caso Arruda. O governador preso já teria até redigido a sua carta acusatória… Mais um pouco, ele entra no programa de delação premiada e transforma seu cleptogoverno numa obra do DEM nacional. E não aparecerá nenhum juiz para recomendar cuidado porque, afinal, este é um ano eleitoral… Todos acreditarão que, pela primeira vez na vida, Arruda estará falando a verdade…
Fossem os chefões do Bancoop membros do DEM, e as vítimas da cooperativa já teriam sido levadas à Câmara e ao Senado para falar com os parlamentares, para protestar. Os petistas estariam desfilando com eles para cima e para baixo. Suplicy cantaria Bob Dylan e declamaria aqueles magníficos versos dos Racionais…
Para má sorte dos cooperados, nem os dirigentes do DEM são diretores da Bancoop nem as atuais oposições sabem, como direi?, fazer oposição como faria — e faz — o PT. O que impede tucanos e democratas de levar ao congresso as vítimas dos golpistas? Quem não se lembra de deputados petistas fazendo proselitismo em São Paulo durante as enchentes, acusando Kassab e Serra de serem os responsáveis pelas maiores chuvas havidas na cidade em sete décadas? Não esperem que os parlamentares do “partido” façam o mesmo em defesa das vítimas do… partido!!!
Muitos parlamentares da oposição gastam boa parte do seu tempo atribuindo esta ou aquela dificuldade à demora de Serra em lançar a candidatura — como se a eleição fosse amanhã. Não é. Está longe. O que está bem perto é um descalabro que colheu centenas de famílias, que, adicionalmente, ainda são vítimas da truculência da Bancoop, como atesta o escritor e jornalista Ignácio de Loyola Brandão em carta enviada à VEJA. Não receberam seus apartamentos e ainda sofrem ameaças. Brandão é um profissional bem-sucedido, pode gritar. Mas não os outros. E, numa democracia, os parlamentares também são a voz de quem não tem voz. Acorda, tucanada! Acorda, DEM!
No que me concerne, continuo firme na campanha: Arruda precisa de parceiros para jogar dominó!



sábado, março 13, 2010

Filha de porco, porquinho é


“Normalmente um preso faz greve de fome para conseguir sua liberdade. Mas este queria TV, telefone e cozinha. Isso é absurdo, ele deveria ter sido tratado por psiquiatras. Não era um preso político”.

Aleida Guevara March, Filha de Che Guevara, mostrando que enche de orgulho o porco fedorento.

sexta-feira, março 12, 2010

Os novos senhores feudais

Na idade média a Igreja estava associada ao senho Feudal na exploração dos camponeses. No Brasil de hoje os senhores feudais são os cornéis e os donos de sindicato, que se usam o discurso de esqueda para criar instrumentos que sugam a riqueza da sociedade produtiva.

Carta Aberta do Diretor do GAP ao Presidente Lula



“EU SOU UM BANDIDO!”


Não se assustem não. Os chimpanzés, os grandes primatas e o GAP nada tem a ver com isso. Isto está relacionado com o meu passado cubano. Eu sou um ex–prisioneiro político, que, para o nosso Presidente, são comparáveis aos bandidos que lotam as prisões paulistas, e não teria direito a protestar, nem a fazer greve de fome, como o operário cubano Orlando Zapata, que morreu após 85 dias desse protesto.

Em 1961, eu tinha 20 anos. Desde os 16 lutei contra a Ditadura de Batista e anos depois tive que lutar contra a dos irmãos Castro, amigos fraternos do nosso Presidente. Na prisão de Cabana, dirigida por Che Guevara, passei várias semanas. Presenciei a morte de vários de meus companheiros estudantes, garotos até mais jovens do que eu. Também presenciei a morte do Comandante Humberto Sori Marin, que redigiu a primeira lei de Reforma Agrária quando lutava na Serra Maestra, junto aos irmãos Castro, e depois lutou contra a ditadura implantada por eles. Todos aqueles fuzilados no Paredão da Cabana nunca tiveram um julgamento, um advogado de defesa, nem puderam falar sua verdade. Essa história se repetiu centenas, milhares de vezes. Algum dia essa história terrível e tenebrosa da Cuba Castrista será conhecida.

Eu era Secretário Geral da Federação de Estudantes Católicos de Cuba, com três universidades e dezenas de colégios. Todas as universidades e escolas foram fechadas e ocupadas pelo regime ditatorial e nunca mais o ensino privado existiu.

Para a Justiça Castrista só opinar contrário ao regime te condena. Se fosse publicada em Cuba, esta carta me levaria à prisão por longos anos. Por isso Orlando Zapata morreu, por querer opinar, falar sua verdade. Isso em Cuba é um privilégio dos irmãos Castro e os que vivem sob sua sombra.

Eu fiz o compromisso de nunca falar de política cubana neste espaço, já que as causas dos grandes primatas e ambientais não têm cor política e precisam do apoio de todos. Porém, estaria traindo a mim mesmo, aos meus companheiros que caíram em 50 anos de luta, e ao meu “país adotivo” - o Brasil - se não falasse o que sinto neste instante, ao ser humilhado duplamente pelo Presidente do meu país, que me condenou sem conhecer-me, sem julgar-me e sem poder defender-me, como os irmãos Castro – assassinos múltiplos – fazem com o seu povo.

Dr. Pedro A Ynterian
Presidente, Projeto GAP Internacional
Notícias do GAP 11.03.2010 
 

Mídia independente

Antigamente a arte e a literatura eram financiada pelo governo e pelos mecenas. O artista dependia da boa vontade dos ricos e dos governantes para conseguir o sustento, um passo em falso e ele caia em desgraça e ia para no olho da rua (Vejam por exemplo "Mulher com brinco de pérola" para ver a relação entre o artista e o mecenas). O surgimento da propaganda e do anuncio pago permitiu o surgimento de revistas, canais de TV independentes do governo, e até do Google, que vive dos pequenos anúncios colocados no site e por toda a internet.

É curioso o constante ataque que os "intelectuais" e "univesitários" brasileiros fazem ao anúncio, dizem que ele sujeita quem aceita o anuncio aos interesses do anunciante, quando que na verdade ocorre o contrário, pois um veículo de sucesso não depende de um único anunciante para viver,  se a Ford não gosta do que a veja escreve e resolve tirar o anúncio não é o fim da revista, ela continua tendo anunciantes e o espaço pago pela Ford é substituído pela Unilever ou pela GM. Eu acabei de ver um texto que falava "Que os quadrinhos existem para formar consumidores", como se a turma da Mônica fosse um imenso complô da Estrela e da Mattel, quando na verdade o quadrinho existe porque era algo que o Mauricio de Souza queria fazer e conseguiu porque se tornou economicamente viável. Por outro lado,  a chamada "mídia independente" só tem um anunciante, que é governo, que financia revistas como a "Carta Capital" através das estatais, ou o blog do Luis Nassif através da TV Lula. Esses veículos não podem se dar ao luxo de desagradar o único financiador. 

A universidade e as escolas ensinam para as crianças que o único modelo aceitável é o de Cuba, onde o jornal Gramma não atende os interesses dos anunciantes e que por isso se tornou tão rico em conteúdo que o seu principal uso na ilha-prisão de Fidel é limpar a bunda dos cubanos.

quinta-feira, março 11, 2010

ESTADÃO: A ditadura justificada

"O presidente Lula, que tanto admira o cubano Fidel Castro, devia saber que certa vez ele disse: "Os tiranos tremem na presença de homens capazes de morrer por seus ideais." Essas palavras datam de maio de 1981, quando o ativista irlandês Bobby Sands morreu depois de 66 dias de greve de fome em protesto contra as condições carcerárias a que eram submetidos os seus companheiros e pelo direito de ser considerado prisioneiro político. Hoje, quando a tirania castrista se vê confrontada pela morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, depois de 85 dias de jejum, e pela greve similar, que já dura 16 dias, do dissidente Guillermo Fariñas, Lula descortina o lado mais tenebroso de sua personalidade política, ao condenar os "homens capazes de morrer por seus ideais" e, pior ainda, ao sair em defesa dos seus algozes.

A morte de Tamayo, em 23 de fevereiro passado, coincidiu com a presença do brasileiro em Cuba. Já então, instado pelos jornalistas que o acompanhavam a se manifestar sobre a tragédia, lamentou "que uma pessoa se deixe morrer por uma greve de fome", calando sobre as razões que a levaram a esse extremo. Um dos 75 condenados da infame leva de 2003, o pedreiro de 42 anos tinha sido adotado pela Anistia Internacional como "prisioneiro de consciência". À maneira de Bobby Sands, deixou de se alimentar para pressionar o governo a melhorar as condições dos mais de 200 presos políticos cubanos. De seu lado, o jornalista e psicólogo Fariñas, de 48 anos, que vive em Santa Clara, a 280 quilômetros de Havana, iniciou a sua greve pela causa de Tamayo e para pedir a libertação dos 26 daqueles detentos em pior estado de saúde.

Como se sabe, Lula recorreu à ferramenta política da fome quando, líder sindical, foi preso pela ditadura militar. Teoricamente, portanto, estaria à vontade para considerar o ato uma "insanidade", como disse anteontem numa entrevista à agência noticiosa americana Associated Press. Mas, salvo engano, nunca antes ele se pôs a verberar o autossacrifício praticado, entre tantos outros, por Nelson Mandela. Inspirado pelo exemplo de Sands, o líder sul-africano, então confinado na ilha onde o regime de supremacia branca mantinha os seus opositores, liderou uma greve de fome pelo direito dos presos de serem visitados por seus filhos menores. Depois de seis dias, a reivindicação foi atendida. Ainda que se tentasse fazer de conta que as atuais objeções de Lula a tal modalidade de protesto não têm relação com os casos cubanos, ele próprio tomou a iniciativa de desmanchar essa interpretação ingênua.

Na citada entrevista, reiterou que "a greve de fome não pode ser utilizada como pretexto de direitos humanos (sic) para libertar as pessoas". E, com palavras das quais jamais se libertará, sugeriu: "Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade." Para ele, "temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubanos de deter as pessoas em função da legislação de Cuba" que autoriza a prisão de pessoas tidas como suspeitas de vir a cometer o que o regime considera crimes. Disse mais Lula: "Gostaria que não ocorressem (as detenções), mas não posso questionar as razões pelas quais Cuba os deteve, como tampouco quero que Cuba questione as razões pelas quais há pessoas presas no Brasil"  nenhuma delas, como bem sabe, por motivos políticos. Ou seja, leis repressivas não devem ser contestadas, nem quando baixadas por governos ditatoriais ou autoritários.

Na filosofia lulista do direito, a Lei de Segurança Nacional brasileira que condenou a militante Dilma Rousseff a 6 anos de prisão (das quais cumpriu três) ou a legislação do apartheid que aprisionou Nelson Mandela por 27 anos, por exemplo, não são menos legítimas do que as provisões das democracias. Se violam os direitos humanos, não há nada que líderes de outros países possam fazer, salvo afirmar que gostariam que isso não ocorresse. Eis por que o Brasil de Lula se distingue no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas pela leniência com as denúncias das práticas brutais de governos como os de Cuba e do Irã, enquanto reluta em reconhecer o novo governo hondurenho escolhido em eleições livres. Outros países também adotam esse duplo padrão, mas os seus dirigentes ao menos se guardam de escarnecer das vítimas das ditaduras."

Editorial do Estadão de hoje.

terça-feira, março 09, 2010

A revisão da história para


O Demóstenes Torres (DEM-GO) está sendo linchado na impressa por dizer a verdade no supremo. Em depoimento na audiência que discute a constitucionalidade das cotas raciais o senador disse que os negros participaram do tráfico de escravos, por causa dessa informação ele está sendo tratado como se fosse um neo nazista pelos jornalistas que fazem campanha pelas cotas. Veja abaixo um texto são de Demétrio Magnoli, publicado na Folha de hoje.

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As pessoas, inclusive os jornalistas, podem ser contrárias ou favoráveis à introdução de leis raciais no ordenamento constitucional brasileiro. Não é necessário, contudo, falsear deliberadamente a história como faz o panfleto disfarçado de reportagem publicado nestaFolha sob as assinaturas de Laura Capriglione e Lucas Ferraz (”DEM corresponsabiliza negros pela escravidão”, Cotidiano, 4/3).

A invectiva dos repórteres engajados contra o pronunciamento do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) na audiência do STF sobre cotas raciais inscreve no título a chave operacional da peça manipuladora.
O senador referiu-se aos reinos africanos, mas os militantes fantasiados de repórteres substituíram “africanos” por “negros”, convertendo uma explanação factual sobre história política numa leitura racializada da história.
Não: ninguém disse que a “raça negra” carrega responsabilidades pela escravidão. Mas se entende o impulso que fabrica a mentira: os arautos mais inescrupulosos das políticas de raça atribuem à “raça branca” a responsabilidade pela escravidão.


Num passado recente, ainda se narrava essa história sem embrulhá-la na imaginação racial. Dizia-se o seguinte: o tráfico atlântico articulou os interesses de traficantes europeus e americanos aos dos reinos negreiros africanos. Isso não era segredo ou novidade antes da deflagração do empreendimento de uma revisão racial da história humana com a finalidade bem atual de sustentar leis de divisão das pessoas em grupos raciais oficiais.


Demóstenes Torres disse o que está nos registros históricos. Os repórteres a serviço de uma doutrina tentam fazer da história um escândalo.


O jornalismo que abomina os fatos precisa de ajuda. O instituto da escravidão existia na África (como em tantos outros lugares) bem antes do início do tráfico atlântico. Inimigos derrotados, pessoas endividadas e condenados por crimes diversos eram escravizados. A inexistência de um interdito moral à escravidão propiciou a aliança entre reinos africanos e os traficantes que faziam a rota do Atlântico. Os empórios do tráfico, implantados no litoral da África, eram fortalezas de propriedade dos reinos africanos, alugadas aos traficantes.


O historiador Luiz Felipe de Alencastro, convocado para envernizar a delinquência histórica dos repórteres (”África não organizou tráfico, diz historiador”), conhece a participação logística crucial dos reinos africanos no negócio do tráfico. Mas sofreu de uma forma aguda e providencial de amnésia ideológica ao afirmar, referindo-se ao tráfico, que “toda a logística e o mercado eram uma operação dos ocidentais”.
Os grandes reinos negreiros africanos controlavam redes escravistas extensas, capilarizadas, que se ramificavam para o interior do continente e abrangiam parceiros comerciais estatais e mercadores autônomos. No mais das vezes, a captura e a escravização dos infelizes que passaram pelas fortalezas litorâneas eram realizadas por africanos.


Num livro publicado em Londres, que está entre os documentos essenciais da história do tráfico, o antigo escravo Quobna Cugoano relatou sua experiência na fortaleza de Cape Coast: “Devo admitir que, para a vergonha dos homens de meu próprio país, fui raptado e traído por alguém de minha própria cor”. Laura e Lucas, na linha da delinquência, já têm o título para uma nova reportagem: “Negros corresponsabilizam negros pela escravidão”.


O tráfico e a escravidão interna articulavam-se estreitamente. No reino do Ndongo, estabelecido na atual Angola no século 16, o poder do rei e da aristocracia apoiava-se no domínio sobre uma ampla classe de escravos.


No Congo, a população escrava chegou a representar cerca de metade do total. O reino Ashanti, que dominou a Costa do Ouro por três séculos, tinha na exportação de escravos sua maior fonte de renda. Os chefes do Daomé tentaram incorporar seu reino ao império do Brasil para vender escravos sob a proteção de d. Pedro 1º. Em 1840, o rei Gezo, do Daomé, declarou que “o tráfico de escravos tem sido a fonte da nossa glória e riqueza”.


Em 1872, bem depois da abolição do tráfico, o rei ashanti dirigiu uma carta ao monarca britânico solicitando a retomada do comércio de gente.O providencial esquecimento de Alencastro é um fenômeno disseminado na África. “Não discutimos a escravidão”, afirma Barima Nkye 12, chefe supremo do povoado ganês de Assin Mauso, cuja elite descende da aristocracia escravista ashanti. Yaw Bedwa, da Universidade de Gana, diagnostica uma “amnésia geral sobre a escravidão”.
Amnésia lá, falsificação, manipulação e mentira aqui. Sempre em nome de poderosos interesses atuais.



segunda-feira, março 08, 2010

Matéria atrai Matéria

Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André e membro do PT, morreu em um "sequestro mal sucedido". Toninho do PT, ex-prefeito de Campinas, foi "morto em um assalto". O ex-presidente do BANCOOP Luiz Eduardo Malheiro e os ex-diretores Alessandro Robson e Bernardino morreram em um "assidente de carro".

Segundo o próprio irmão, Celso Daniel participava de em esquema de desvio de verba para as campanhas do PT: http://www.istoe.com.br/reportagens/detalhePrint.htm?idReportagem=26204&txPrint=completo
Hoje se sabe que o BANCOOP desviou pelo menos 31 milhões de reais para a campanha do Lula.  O caso do prefeito de Campinas não teve muita atenção porque foi um dia antes do ataque as torres gêmeas, mas um pouco antes da sua morte ele teve um "pressentimento" que algo poderia ocorrer: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_da_Costa_Santos. Esses fatos juntos indicam que o PT age segundo um padrão mafioso de crime e queima de arquivo

Meios para realizar assassinatos o PT tem, pois está coligado e dá apoio a gente como  os Terroristas das FARC, o assassino italiano Cessare Battisti, os irmãos Castro, e todas as ditaduras da Síria e do Irã.

Adicionando os coronéis do nordeste como Collor, Sarney, Jader Barbalho, Renan Calheiros, Ciro Gomes, etc, vê-se que o PT está centralizando em si todo o que há de podre no país em um espectro que vai do tráfico de drogas ao estelionato. Da destruição de propriedade do MST ao patrimonialismo do Sarney.